Novas pesquisas sugerem que methanogens (micróbios produtores de metano), que são anaeróbios, que não necessitam de oxigênio, poderiam sobreviver em Marte. Eles não necessitam de nutrientes orgânicos e não são fotossintéticos, indicando que poderiam existir em ambientes subterrâneos e, portanto, são candidatos ideais para a vida em Marte.
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Desde 1990, Timothy Kral , professor de ciências biológicas na Universidade de Arkansas - Centro de Ciências Espaciais e Planetárias, vem estudando methanogens e examinando sua capacidade de sobreviver em Marte. Em 2004, os cientistas descobriram metano na atmosfera marciana, e imediatamente essa questão surgiu novamente. "Quando eles fizeram essa descoberta, nós ficamos muito animados, afinal de contas, 'Qual é a fonte desse metano?' ", Disse Kral. " Uma possibilidade seria os methanogens ".
Créditos: Univ. Arkansas
"A temperatura na superfície de Marte varia muito, geralmente entre 90 graus negativos a 27 graus Celsius positivos, e isso ocorre durante um único dia", disse Rebecca Mickol, um estudante de doutorado em ciências espaciais e planetárias em Arkansas. "Se a vida existir em Marte, teria que no mínimo, sobreviver nessa faixa de temperatura. A sobrevivência destas duas espécies de methanogen expostos a ciclos de congelamento / descongelamento de longo prazo sugere que os methanogens poderiam habitar o subsolo de Marte. "
Methanogens, microorganismos no domínio Archaea, utilizam o hidrogênio como fonte de energia e o dióxido de carbono como fonte de carbono para metabolizar e produzir metano, também conhecido como o gás natural. Methanogens vivem em pântanos e brejos, mas também podem ser encontrados no intestino de gado, cupins e outros herbívoros, bem como em matéria morta e em decomposição.
Mickol submeteu duas espécies de methanogens a condições marcianas, e ambas espécies sobreviveram aos ciclos de congelamento e descongelamento marcianos.
Mickol conduziu o estudo com Kral, cientista líder do projeto. Ela está apresentando seu trabalho na Assembléia Geral da Sociedade Americana de Microbiologia de 2014, realizado entre 17 e 20 de maio, em Boston, EUA. O Programa de Exobiologia da NASA financiou a sua pesquisa.
"A baixa temperatura em Marte inibiu o seu crescimento, mas sobreviveram ", disse Mickol . "Uma vez que elas retornaram para uma temperatura quente, elas foram capazes de crescer e metabolizar novamente, o que prova que elas poderiam sobreviver e se adaptar em Marte".
Fonte: Dailygalaxy / Universidade de Arkansas
21/05/14
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acho engraçado está conversa fiada de microbrio ser vida, vida é um animal formado no minimo. essa historinha é pra continuar recebendo bilhoes dos governos.
ResponderExcluirKKKKKKKK
Excluir.... ela se reproduz ,responde a estímulos do meio e assim como outros seres vivos é formada pela menor unidade dos seres vivos a célula entaw portanto é vida...
ExcluirDependendo do microorganismo, ele pode até matar. Como, então não podem ser considerados seres vivos? Grande exemplo são os micros HIV e EBOLA, que continuam dizimando os que se consideram o topo da evolução.
ResponderExcluirPois é, acho engraçado sim ser considerado vida se um feto na barriga de uma mãe não é considerado nada nos dias de hoje.
ResponderExcluirPois é, acho engraçado sim ser considerado vida se um feto na barriga de uma mãe não é considerado nada nos dias de hoje.
ResponderExcluirmeu esperma é vida pura!
ResponderExcluirNo corredor de espera do epidídimo, o espermatozóide humano costuma ficar de 18 horas a 21 dias, aproveitando a estada para completar seu desenvolvimento. Ele precisa afinar o pescoço que, então, ainda contém uma gota de citoplasma, o recheio líquido das células. Mas, mesmo quando já exibe a silhueta esguia característica, sua temporada no epidídimo pode terminar prorrogada diversos meses, enquanto aguarda a demanda. E sempre corre o risco de terminar a longa espera ensacado em uma camisinha, um dos mais antigos e mais populares métodos anticoncepcionais. "Se nem isso acontece, por causa de abstinência sexual, uma parte dos gametes morre e se liqüefaz", conta Gacek. "A outra parte é expulsa pela urina."
Excluirhttp://super.abril.com.br/ciencia/a-vida-de-um-atleta-sexual
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