A escolha não foi totalmente livre. O líder do grupo de pesquisa, Mark Showalter, do SETI Institute, determinou que as sugestões deveriam estar relacionadas com a mitologia clássica para combinarem com os nomes das outras três luas de Plutão: Nix, Hydra e Charon
Depois de uma votação popular, a quarta e a quinta luas de Plutão receberam oficialmente os nomes de Kerberos e Styx, respectivamente, em 2011 e 2012. O anúncio é da União Astronômica Internacional (UAI), que avaliou e reconheceu as sugestões do público.
A escolha não foi totalmente livre. O líder do grupo de pesquisa, Mark Showalter, do Seti Institute, determinou que as sugestões deveriam estar relacionadas com a mitologia clássica para combinarem com os nomes das outras três luas de Plutão: Nix, Hydra e Charon. Até agora os dois satélites de Plutão eram simplesmente chamados de "P4" e "P5".
Os três primeiros colocados no concurso popular foram Vulcano, Cerberus e Styx. A avaliação da UAI excluiu o nome Vulcano, que havia ficado em primeiro lugar, por este ter sido usado anteriormente para denominar um planeta hipotético que ficaria entre Mercúrio e o Sol. Ainda que se tenha descoberto posteriormente que o planeta não existia, o termo “vulcanoide” passou a designar os asteroides existentes na órbita de Mercúrio.
Os três primeiros colocados no concurso popular foram Vulcano, Cerberus e Styx. A avaliação da UAI excluiu o nome Vulcano, que havia ficado em primeiro lugar, por este ter sido usado anteriormente para denominar um planeta hipotético que ficaria entre Mercúrio e o Sol. Ainda que se tenha descoberto posteriormente que o planeta não existia, o termo “vulcanoide” passou a designar os asteroides existentes na órbita de Mercúrio.
Kerberos (Cérbero) faz referência ao cão de três cabeças que custodiava o inferno na mitologia grega, enquanto que Styx (Estígia) é o rio mitológico que separa o mundo dos vivos do reino dos mortos.
Estas duas luas se unem aos satélites de Plutão já conhecidos: Caronte, Nix e Hydra.
A UAI (IAU em inglês) atua como reguladora do processo de nomeação dos corpos celestes e assegura que os nomes funcionem bem para as diversas línguas e culturas.
Fonte: EFE
04/07/13
04/07/13
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