O icônico telescópio espacial retomou suas operações normais na última sexta-feira, 26 de outubro, após três semanas de problemas com dois giroscópios de orientação, afirmou a NASA em um comunicado oficial.
Pra sua re-estreia, Hubble executou seu primeiro trabalho científico na manhã de sábado ao observar no infravermelho a galáxia DSF2237B-1-IR, rica em formação de estrelas. O instrumento Wide Field Camera 3 operou normalmente e tudo foi um sucesso.
No dia 5 de outubro de 2018 o Telescópio Espacial Hubble apresentou falhas no giroscópio, o que o colocou em modo de segurança. Os membros da equipe da missão trabalharam para executar um giroscópio de apoio, mas tiveram problemas com leituras anômalas - as taxas de roatação apresentadas eram mais altas do que as reais.
"Na semana passada, a equipe de operações comandou o Hubble para executar numerosas manobras, forçando o giroscópio a trabalhar com diferentes manobras. Isso eliminou com sucesso o que se acreditava ser um bloqueio entre componentes dentro do giroscópio que produziu os valores de taxa excessivamente altos", disseram representantes da NASA.
Telescópio Espacial Hubble em órbita ao redor da Terra.
Créditos: NASA
Outros testes e monitoramentos mostraram que o giroscópio estava operando normalmente. Logo a equipe da missão ativou a conexão com o Hubble novamente.
O Hubble tem um total de seis giroscópios - três dos quais precisam ser funcionais para que o escopo funcione com eficiência máxima. Dois giroscópios do Hubble já estavam parados, então a falha de 5 de outubro ultrapassou o limite de oscilação.
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A NASA explicou que, mesmo com apenas dois giroscópios, o Hubble poderia continuar realizando observações valiosas, mas não é nada confortável contar com a sorte, então a recuperação foi providenciada o mais rápido possível. Enquanto isso, o Hubble permaneceu em modo de segurança.
O Hubble é uma missão conjunta da NASA e da Agência Espacial Européia (ESA). Ele foi lançado em abril de 1990 a bordo do ônibus espacial Discovery. No início, um defeito com o espelho primário fez com que as imagens ficassem embaçadas - um problema que foi corrigido em dezembro de 1993 quando astronautas realizaram os reparos necessários.
O Hubble também passou por consertos e manutenções em quatro missões adicionais, sendo a última em 2009, quando foi feita uma substituição de seus seis giroscópios.
Imagens: (capa-NASA) / NASA
30/10/18
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Sendo o MACROCOSMO, formado por micros + e +:
ResponderExcluirExemplo:
MICRO MODELO ENERGÉTICO ATÔMICO TERMONUCLEAR, que chamam primitivamente de ÁTOMO:
MACRO MODELO ENERGÉTICO ATÔMICO TERMONUCLEAR, que chamam erradamente de SISTEMA SOLAR:
E assim sucessivamente...
Para saber como funciona o MACRO:
Deve-se conhecer: o micro.
Dentre diversos MICROS-MODELOS ENERGÉTICOS ATÔMICOS TERMONUCLEARES diferenciados, que chamam primitivamente como o antigo grego DEMÓCRITO chamava, de ÁTOMO:
Existe um, que é a cópia-fiel do nosso MACRO MODELO ENERGÉTICO ATÔMICO TERMONUCLEAR, que os das ciências-não-avançadas chamam erradamente: de SISTEMA SOLAR.
A MICRO-CHAVE...
Será que os meninos da NASA, ROSCOSMOS e AGÊNCIA ESPACIAL EUROPEIA, sabem qual é: e onde encontrá-lo?
Será que sabem o que venha ser MICRO DESPROJEÇÃO E REPROJEÇÃO ELEMENTAR ORBITAL ATÔMICA: e MACRO DESPROJEÇÃO E REPROJEÇÃO ELEMENTAR ORBITAL ATÔMICA?
UMA DICA:
Tudo que ocorre no MICRO: ocorre também no MACRO.
Só uma questão de espaço-tempo-i: MENOR ou MAIOR.
AULINHA DE FÍSICA QUÂNTICA AVANÇADA, PARA QUEM NÃO TEM: MENTE BLOQUEADA.
Terão que admitir, que setem dificuldade até hoje para compreender: os FENÔMENOS QUÂNTICOS.
INVERSÃO QUÂNTICA... ENTRELAÇAMENTO QUÂNTICO... TUNELAMENTO QUÂNTICO...
Nem ALBERT EINSTEIN, foi capaz: de compreender os fenômenos quânticos.
A prova maior disso, é que zombava dos genialíssimos PLANCK e BOHR: com a indevida "AÇÃO FANTASMAGÓRICA DA PARTÍCULA"...
indiscutivelmente, o gênio do século XX, não foi ALBERT EINSTEIN, e sim:
NICOLA TESLA.