Encontrar vida fora da Terra é uma tarefa que pode ser feita através da detecção de bioassinaturas características causadas pela vida. Mas identificar essas características em mundos distantes não é uma garantia de que encontramos vida.
Com isso, os cientistas querem, ao observar planetas carregados com bioassinaturas, utilizar outras técnicas para ter certeza do que está sendo observado. "Queremos encontrar uma maneira de nos aproximarmos [do planeta em questão]", disse Sara Seager, astrônoma do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. "Queremos dar outra olhada. Realmente não temos meios de fazer isso agora."
Sara sugeriu algumas soluções para esse dilema: projetar pequenos satélites que podem ser acionados por raios laser para fazer viagens interestelares. "Outro tipo de ideia, mais realista, é usar o Sol como uma lente gravitacional", disse Sara.
Os astrônomos têm muita experiência no uso de galáxias como lentes gravitacionais. Ao observar um objeto qualquer que esteja atrás de uma galáxia, por exemplo, essa galáxia que está "no meio do caminho" distorce o espaço-tempo e amplia aquilo que está logo atrás dela, na mesma direção.
Explicação: veja como funciona a 'lente gravitacional'.
Créditos: divulgação
E o mesmo princípio básico, de lente gravitacional, pode ser usado com a nossa própria estrela, transformando-a numa lupa gigantesca, embora isso nunca tenha sido testado. "Não sabemos se podemos fazer isso com certeza", disse Sara. "Teríamos que utilizar o Sol para fazer uma manobra chamada "estilingada gravitacional" e ganhar velocidade para nos afastarmos de nossa estrela a uma distância de 500 Unidades Astronômicas." [1 Unidade Astronômica equivale a distância média entre a Terra e o Sol]
Para se ter uma ideia, a sonda Voyager 1, lançada em 1977, está a apenas 150 Unidades Astronômicas do Sol. Voyager 1 é atualmente, a sonda mais distante já enviada pela humanidade.
A distância também não é o único desafio; o alinhamento necessário para uma lente gravitacional é implacável. "Ainda não temos certeza se podemos fazer isso, porque é preciso alinhar com precisão", afirmou Sara.
Apesar de nunca ter sido testada, essa técnica de lente gravitacional com o nosso próprio Sol vem para nos mostrar que, de fato, podemos talvez fazer muito mais sem ter que, necessariamente, realizar uma viagem interestelar. Podemos com isso, responder uma das maiores perguntas da humanidade: "-Estamos sozinhos no Universo?"
Imagens: (capa-divulgação) / divulgação
30/10/19
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Vão gastar bilhões de dólares
ResponderExcluirLevarem bastante tempo
Para tentarem descobrir o que eu já descobri
E logo abaixo apresento:
Assim como a CONSTITUIÇÃO CORPÓREA PREDOMINANTE ELEMENTAR de todos os seres VIVOS em nosso 3° ELEMENTO ORBITAL que chamam erradamente de TERRA, é ÁGUA:
No 2° ELEMENTO ORBITAL que chamam erradamente como os primitivos religiosos romanos chamavam erradamente e tolamente de VÊNUS A DEUSA DO AMOR E DA BELEZA, é a mesma que possuíamos antes da 2° MACRO DESPROJEÇÃO E REPROJEÇÃO ELEMENTAR ORBITAL ATÔMICA = 2° GRANDE VIRADA DE PREDOMINÂNCIA ELEMENTAR 2° PROCESSO FISIOQUÍMICO EVOLUTIVO NECESSÁRIO, não o do ACHISTA CHARLES DARWIN... Ocorrido numa época muito antiga de quase total desconhecimento científico e total desconhecimento do ÁTOMO, descrito por muitas civilizações não somente a HEBREIA: equivocadamente como DILÚVIO.
Ou seja: TERRA = BARRO.
Já à CONSTITUIÇÃO CORPÓREA PREDOMINANTE ELEMENTAR de todos os seres VIVOS que habitam o 4° ELEMENTO ORBITAL que chamam como os antigos legionários romanos chamavam, erradamente de MARTE DEUS DA GUERRA:
É AR.
Por isso não são vistos, fotografados ou filmados por SONDAS da NASA, e diferentemente de nós, são imunes a DESCOMUNAL RADIAÇÃO que incide diretamente sobre o 4° ELEMENTO ORBITAL do nosso MACRO MODELO ENERGÉTICO ATÔMICO TERMONUCLEAR, que chamam primitivamente e erradamente: de SISTEMA SOLAR.
Assim sendo, a CONSTITUIÇÃO CORPÓREA ELEMENTAR PREDOMINANTE NO
2° ELEMENTO ORBITAL ERRADO VÊNUS: É TERRA.
3° ELEMENTO ORBITAL ERRADO TERRA: É ÁGUA.
4° ELEMENTO ORBITAL ERRADO MARTE: É AR.
Como diferentemente de muitos sou CIENTISTA, e não ACHISTA:
Com qualquer um da NASA e ROSCOSMOS, que até que dominam algumas TECNOLOGIAS, mas sobre MACROCOSMOLOGIA AVANÇADA, ALQUIMIA ELEMENTAR CÓSMICA AVANÇADA e MICRO E MACRO QUÂNTICA AVANÇADA, não sabem nada:
Apostaria até mesmo minha própria existência como JOSÉ BONIFÁCIO, como certo estou.
Você descobriu nada!
ExcluirQuanta humildadade ! Só sei de que nada sei ! Só observo !
ExcluirA alegria com que eu leio isso, porque EU larguei já as drogas.
ExcluirDoido de pedra,ou água,rs
ResponderExcluirEstamos fartos destes tipos de gente, não têm suficiente lucidez para entender o mundo real. Tenho dois livros escritos por espíritas médiuns, que provam isto que falei... Quanta ignorância! Quanta ingenidade!!
ResponderExcluirAntes do dilúvio nós éramos predominantemente constituídos de barro, após passamos a ser predominantemente constituídos de água. É isso? Dentro do período de existência da espécie humana não havia oceanos e éramos constituídos de barro, depois houve um dilúvio, tudo ficou molhado e passamos a existir predominantemente constituídos de Água e, por isso, obviamente, o nome do planeta deveria ser Água, não Terra. Jura que é isso? E que em Marte, apesar de sua atmosfera ser extremamente rarefeita e quase nada de elementos no estado gasoso haver naquele planeta, deveria chamar-se Ar, pois, constituem-se de ar, no nosso plano físico, com nossas leis da física, os corpos dos habitantes vivos daquele orbe planetário avermelhado já exaustivamente explorado pela nossa ciência, a mesma que a sua. É sério? E esse "modelo energético atômico termonuclear" foi "modelado" por quem? O intuito do "modelo energético" modelado por sabe-se lá quem seria...? E essa nomenclatura, ela refere-se exclusivamente ao Sol, ou ela é aplicada em todo o Sistema Solar, porque pra mim até faria sentido chamar o Sol de "macro modelo energético atômico termonuclear", ele gera energia pela fusão, ok, mas e o resto? Qual a participação de Plutão (é esse o nome?), o cinturão de Kuiper, e outras estruturas e astros desse "macro modelo atômico"? Se você me disser que os demais astros e estruturas do Sistema Solar, além do Sol, que seria o núcleo, representam as demais partículas do seu "macro modelo atômico", eu juro que vou embora.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirtudo à seu tempo. Com o decorrer dos anos, o homem irá desenvolver meios de viajar pelo espaço mais rapidamente, talvez até mesmo alcance a velocidade da luz, quem sabe. No futuro, talvez até mesmo encontre outros planetas que suportem a vida como a conhecemos. Porém, será de grande frustração e até mesmo terror, se descobrirem nada, ou seja, que estamos sozinhos nesse vasto universo.
ResponderExcluirIsso se o ser humano não destruir o planeta antes disso.
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