Interações gravitacionais que poderiam ser prova do planeta 9 podem ser explicadas de outra forma, afirma nova pesquisa
O Planeta 9 - ou Planeta X - se tornou um dos grandes troféus da astronomia moderna desde quando os cientistas começaram a tentar explicar as órbitas e interações além de Netuno.
Inicialmente os especialistas acreditavam que a "bagunça" de objetos na região só poderia ser explicada por algum grande planeta ainda não descoberto, que perturbaria as órbitas de corpos menores ao seu redor.
Então a caçada começou, e até hoje astrônomos de todo o mundo seguem tentando encontrar esse planeta escondido em algum canto dos Sistema Solar.
Mas e se não fosse preciso um grande planeta para causar toda essa estranha movimentação de objetos na região além de Netuno? Isso parecia não ser possível, já que os cientistas não tinham nenhuma boa explicação... até agora!
Um novo estudo liderado por Alexander Zderic, da Universidade do Colorado, nos EUA, e publicado no 'The Astronomical Journal' consegue explicar as órbitas estranhas além de Netuno sem precisar de um grande planeta.
"Individualmente, todas as interações gravitacionais entre corpos menores são fracas, mas se temos muitos deles, isso se torna importante". disse Ann-Marie Madigan, da Universidade do Colorado e co-autora do estudo.
O problema é que, pelo que conhecemos até agora, não existem objetos menores em quantidade suficiente para embasar essas interações gravitacionais.
Mas os cientistas acreditam que isso só ocorre devido a falta de telescópios mais potentes que consigam detectar objetos pequenos. Teoricamente, eles poderiam sim existir em quantidade suficiente para causar os efeitos gravitacionais previstos no estudo.
O líder da pesquisa, Alexander Zderic, também da Universidade do Colorado, afirmou: "Nós modelamos algo que já pode ter existido no Sistema Solar Exterior e adicionamos a influência gravitacional de planetas gigantes como Júpiter. Mas nós precisamos de uma nova geração de telescópios para observar esses corpos".
Até que tenhamos melhores telescópios esse mistério deve permanecer, mas ao menos agora já sabemos que um planeta gigante "bagunçador" de órbitas não é absolutamente a única explicação para o que acontece naquela região. Ou seja, nossas buscas pelo Planeta 9 (ou Planeta X) podem não dar em nada...
Imagens: (capa-ilustração/Caltech) / Caltech / divulgação
10/07/2020
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Na verdade é um MACRO CANAL ENERGÉTICO que chamam primitivamente de BURACO NEGRO, pelo qual todo o nosso MACRO MODELO ENERGÉTICO ATÔMICO TERMONUCLEAR que chamam indevidamente de SISTEMA SOLAR, viaja em alta velocidade por dentro do mesmo, em direção ao centro de nossa GALÁXIA.
ResponderExcluirTeu toba
ExcluirEntão estamos, nesse exato momento, dentro de um buraco negro? Oxente?
ResponderExcluirNós estamos dentro de um buraco negro nesse momento?
ResponderExcluirNós estamos dentro de um buraco negro nesse momento?
ResponderExcluirDentro de um BURACO NEGRO não, mas dentro de um MACRO CANAL ENERGÉTICO, sim.
ResponderExcluirAcessa meu blogger DESCOBERTAS CIENTÍFICAS AVANÇADAS, que tu entenderás.
José Bonifácio você ganha quanto pra ser chato assim?
ResponderExcluirAnônimo; O mesmo que tu ganhas para além de seres analfabeto das ciências-ainda-a-avançar, também das MÚLTIPLAS CIÊNCIAS AVANÇADAS E ENERGÉTICAS, e importunante.
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