Meteorologistas estão alertando para uma
tempestade extrema que deve ocorrer na região do Deserto do Saara já
nos primeiros dias desse mês de setembro.
De acordo com dados climáticos, essa rara tempestade pode ser
equivalente a 500% ou até mesmo a 1.000% da precipitação anual, causando
inundações em áreas do Chade, Líbia, Niger e Argélia.
O Saara é dominado por um sistema de alta pressão semi-estagnado que
aquece e seca toda a região. No entanto, nas próximas duas semanas, uma
faixa de baixa pressão irá se deslocar de forma incomum para o norte,
gerando as condições perfeitas para uma tempestade em áreas que não
recebem chuva.
De acordo com os cientistas, a
influência de Raios Cósmicos Galáticos pode intensificar eventos
extremos como chuvas torrenciais, furacões e tornados, criando um clima propício para tempestades extremas e com isso,
grandes inundações.
O Sol, por sua vez, também é capaz de
alterar o clima de forma abrupta. O forte vento solar quando conectado com o campo magnético da
Terra pode intensificar e até mesmo ser gatilho para chuvas extremas e inundações, de acordo com um
estudo publicado em 2021.
Aliado a isso, o nosso campo magnético está 10% mais fraco se
comparado com dados de 160 anos atrás. Uma
inversão dos polos magnéticos
ou pelo menos, uma grande excursão magnética está em andamento, fazendo com
que a força do nosso campo magnético flutue. Um
campo magnético mais fraco faz com que impactos de raios cósmicos, do
vento solar e de tempestades geomagnéticas sejam muito mais intensos, e seus
efeitos sejam mais abruptos do que há algumas décadas atrás, por exemplo.
Imagens: (capa-ilustração) / divulgação
02/09/2024
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Só vai faltar o cimento e a pedra para poderem concretar tudo.
ResponderExcluirEnquanto isso, aqui no país vamos nos desertificando lentamente.